Frédéric Bazille - Furstenberg (1865)
14. Ah! os sinais que reluzem na memória
Ah! os
sinais que reluzem na memória
e traçam um
caminho na escuridão
são sombras nascidas
pelo meio-dia.
Houve tempos
em que enchia de tristeza
cadernos de
capas negras e folhas pardas.
Hoje amo o
silêncio vivo da solidão.
Na casa, ouvem-se
rumores. Espreito.
E deixo que cada
coisa permaneça
no lugar
onde sempre a encontrei.
Gostei, entendi e senti este poema. A melancolia pode ter muito beleza.
ResponderEliminarUm abraço
Obrigado, JRD.
EliminarAbraço