quarta-feira, 6 de fevereiro de 2019

O que resta

Sabine Weiss, Seine, Paris, 1953

No fim da vida, tudo o que resta é sentarmo-nos ao sol, na margem de um qualquer rio, e olhar a sombra que de nós se desprende ou procurar num livro gasto e enxovalhado o epílogo da nossa história.

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