terça-feira, 22 de setembro de 2020

Nocturnos 27

Keiichi Tahara, Nuit de Lisbonne, 1988

Sobem à terra espaços fantasmagóricos. Semeiam a cidade de sombras e trevas, enquanto vozes perdidas ecoam preenchendo o silêncio trazido por anjos mudos, exaustos, esquecidos no vazio desenhado a carvão ou no basalto de cada rua.

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