Toda a nostalgia supõe a ideia de um exílio e, como consequência,
manifesta-se como a dor daquele que anseia o regresso. Esse exílio, porém, não
é mais que o afastamento que vai de si a si. Dói o estranhamento que se abre em
nós e nos torna estrangeiros no nosso próprio ser. A nostalgia não é outra
coisa que o apelo que sentimos por nós mesmos.
...por nós mesmos ou por um outro absoluto qualquer, cósmico.
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