Luis Brihuega - Los rostros del ser humano (série - 1975/80)
Sou homem, nada do que é humano me é estranho, escreveu Publio Terêncio Afro. Terêncio terá morrido relativamente jovem. Não teve tempo para substituir a presunçosa proposição pela humilde interrogação: Sou homem, por que razão tudo o que é humano se me está a tornar tão estranho.
Talvez porque tudo o que é -pretensamente- humano, se está a tornar desumano.
ResponderEliminarUm abraço
Sim, desumano. Um tempo onde a decência (no sentido de uma vida decente) foi abolida.
EliminarAbraço