José María Herrero Gómez, Amor de agua perdida, 1995 |
De gorgulhos e traças
sou pasto.
O bolor cresce-me
no despudor das mãos,
e na boca
supuram cáries
quando alberga
corvos cansados
do tamborilar da
morte.
Novembro de 2019
Muito bom. Dei por mim a pensar em José Duro.
ResponderEliminarUm abraço
Muito obrigado. É possível, embora há muito que não leia José Duro. Aliás, não sei o que aconteceu à edição que tinha de Fel.
EliminarAbraço