Kyrie Eleison
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segunda-feira, 17 de agosto de 2020
Nocturnos 20
António Carneiro,
Nocturno
, 1906
A noite estende o seu braço de veludo e antracite sobre a terra. Refugiados em casa, os homens dormem ou, das janelas entreabertas, espreitam as águas onde frágeis raios de luz se afogam como penhor do dia a vir.
2 comentários:
jrd
17 de agosto de 2020 às 15:44
Belíssimo.
Abraço
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Jorge Carreira Maia
17 de agosto de 2020 às 17:49
Muito obrigado.
Abraço
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Belíssimo.
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Muito obrigado.
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