Passos Coelho tem vocação de tele-evangelista. Mais do que governar os portugueses, ele quer convertê-los à sua fé e purificar a baixa moralidade do indígena. O entusiasmo é tanto, a iluminação divina é de tal ordem, que não tem um módico de vergonha. O desemprego é, no fanatismo que o transporta, uma oportunidade. Mesmo que isso seja verdade para alguns, raríssimas excepções, um primeiro-ministro responsável e razoável nunca se lembraria de abrir a boca para dizer tal coisa.
É aquilo que já tenho dito: ele não mede o que diz, não sabe avaliar a dimensão do que diz, não sabe, não tem jeito.
ResponderEliminarÉ o que dá as brincadeiras nas jotas- Em vez de estarem a estudar, aprendem a ser caciques. Depois, é o que se vê...
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