Jorge Carreira Maia - Auto-retrato (2014)
Não é o mal que atormenta as nossas consciências modernas. O que as
transtorna até à paranóia é a falibilidade humana. Ser falível não se inscreve
na retórica com que, desde o século XVII, o homem ocidental se pinta a si
mesmo. (averomundo, 2007-09-12)
Se bem entendo, o maior falhanço do homem é não perceber que é um falhado crónico.
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Um falhado por natureza.
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