quinta-feira, 31 de julho de 2014

A morte colectiva (I)

Eugene Delacroix - La matanza de Quíos (1824)

Fala-se, hoje em dia, muito em morte colectiva, em massacre, em genocídio. Mas não há morte colectiva, apenas mortes singulares: este, aquele, a outra, aqueloutra, num nunca mais acabar. (averomundo: 2007/09/12)

2 comentários:

  1. Mortes singulares mas perpetradas no plural.
    Tudo isto é ignóbil e intolerável.

    Um abraço

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    Respostas
    1. Mas quando se fala no colectivo perde-se o peso do intolerável de cada uma dessas mortes.

      Abraço

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