Eugene Delacroix - La matanza de Quíos (1824)
Fala-se, hoje em dia, muito em morte colectiva, em massacre, em
genocídio. Mas não há morte colectiva, apenas mortes singulares: este, aquele,
a outra, aqueloutra, num nunca mais acabar. (averomundo: 2007/09/12)
Mortes singulares mas perpetradas no plural.
ResponderEliminarTudo isto é ignóbil e intolerável.
Um abraço
Mas quando se fala no colectivo perde-se o peso do intolerável de cada uma dessas mortes.
EliminarAbraço